És meu corpo, és meu planeta,
presente nos flocos da neve,
nas gotas do orvalho,
nos pingos da chuva,
nas entranhas da terra.
Água, preciosa água!
A vida começa em ti,
princípio de tudo,
já no útero materno.
Mas a morte em ti pode estar,
no rio, no lago, no mar.
Ó água cheia de graças!
Água doce do rio,
água salgada do mar,
em ti banho meu corpo suado,
em ti a minha sede sacio,
em ti eu busco a minha cura.
Ó solvente da vida!
Água benta, bendita,
que males exorciza,
eu te abençôo,
e tu me batizas,
em nome de Deus.
Água, divina água!
Cocais, agosto/2007
Heloisa Trad
presente nos flocos da neve,
nas gotas do orvalho,
nos pingos da chuva,
nas entranhas da terra.
Água, preciosa água!
A vida começa em ti,
princípio de tudo,
já no útero materno.
Mas a morte em ti pode estar,
no rio, no lago, no mar.
Ó água cheia de graças!
Água doce do rio,
água salgada do mar,
em ti banho meu corpo suado,
em ti a minha sede sacio,
em ti eu busco a minha cura.
Ó solvente da vida!
Água benta, bendita,
que males exorciza,
eu te abençôo,
e tu me batizas,
em nome de Deus.
Água, divina água!
Cocais, agosto/2007
Heloisa Trad
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