Descanso permitido,
no saber do outono,
margeando inverno.
Findando estações.
Descanso merecido,
após inúmeras batalhas
em campos escolhidos, minados,
no momento presente, travadas.
Descanso usufruído,
de uma guerreira da água,
se movimentando na terra,
que agora quer vadiar.
Descanso ilusório,
efêmero – uma pausa –,
até ir, finalmente,
no real DESCANSAR!
Cocais, junho/2207
Heloisa Trad
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